quarta-feira, 8 de junho de 2011

As quatro leis da Índia

A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“
 Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Esquecer:

Namoro passado OK
Traição OK
Pais preocupados OK
Trabalho não reconhecido OK
Brigas OK
Mentiras OK
Verdades
São Carlos OK

Sim, verdades são mais difíceis de esquecer.

Assistir:

Dogville, de Lars von Trier
Cidade dos sonhos, de David Lynch
O pântano, de Lucrecia Martel
Jogo de cena, de Eduardo Coutinho
A fita branca, de Michael Haneke
Sobre meninos e lobos, de Clint Eastwood - OK
Serras da desordem, de Andrea Tonacci

Bastardos inglórios, de Quentin Tarantino - OK
Elogio do amor, de Jean-Luc Godard
Luz nas trevas, de Helena Ignez e Ícaro Martins

sábado, 4 de dezembro de 2010

Sabe do que eu sinto saudades? Do seu sorriso de manhã e do quarto tão desarrumado.
Na maioria das vezes, gosto de estranhos. A partir do momento que você conhece alguém de verdade, se decepciona tanto, que é mais confortante ficar no anonimato. Não me importo se você for indiferente comigo (já me acostumei muito com isso), só não omita nada. Verdades são ásperas, mas estão aí para serem aceitas,e jamais questionadas. Já passei por muitas experiências por aqui, e ao contrário do que pensam, aprendi muito com isso. Então, se for me adicionar na expectativa de destruir corações, sinto informar que aqui já não existem mais sentimentos. Pelo menos não agora. Tudo é muito indiferente. Na verdade, tanto faz. Triste pra cacete hoje.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Um rei pediu a um monge um talismã que o protegesse de qualquer mal. O monge deu então ao rei um anel, com a recomendação de abri-lo somente em caso de EXTREMO perigo ou medo. Um dia, o castelo foi cercado pelos inimigos e o rei encurralado numa torre, abriu o anel. Dentro, havia um papelzinho dobrado muito pequeno. El...e abriu o papelzinho e leu assim: 'Isto também vai passar' ...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

E vai indo...

Eu sinto saudades. Coisa estranha essa tal de saudade. Você não vê, não pega, mas ela está ali. Saudade dói. Dói forte. É como se alguém estivesse apertando o seu coração; estrangulando-o. É uma dor imaterial. Não dá pra fazer curativos - até dá, mas sabe aqueles curativos que tem de ficar trocando? Então, é um saco não é? Melhor não tê-los. Mas há consistência neste imaterial. Eu sinto saudade dos sonhos. Do cheiro. Do gosto. Das carícias trocadas. De tudo que poderia ter sido. Não foi. E até do que foi! Eu sinto saudade das palavras doces. Do olhar carinhoso. Dos planos loucos e os sérios. Eu sinto saudade também do que não existiu. Queria tanto que tivesse existido. Mas não houve. Eu sinto saudades. Ela mora em mim. Um dia pára de doer (ôôô se pára!). É quando você vê que porra nenhuma disso era verdade. Vê que o podre existia (troque a palavra por mentiras se quiser algo mais ameno). Ela está começando a ir embora. E eu já sinto saudades (Mas passa também, é só lembrar da podridão... que vc sente nojo) 10/11/2010

sábado, 6 de novembro de 2010

De repente, eu não consegui ir adiante. E precisava: sempre se precisa ir além de qualquer palavra ou de qualquer gesto. Mas de repente não havia depois: eu estava parado à beira da janela enquanto lembranças obscuras começavam a se desenrolar. Era dessas lembranças que eu queria te dizer. Tentei organizá-las, imaginando que construindo uma organização conseguisse, de certa forma, amenizar o que acontecia, e que eu não sabia se terminaria amargamente - tentei organizá-las para evitar o amargo, digamos assim. Então tentei dar uma ordem cronológica aos fatos: primeiro, quando e como nos conhecemos - logo a seguir, a maneira como esse conhecimento se desenrolou até chegar no ponto em que eu queria, e que era o fim, embora até hoje eu me pergunte se foi realmente um fim. Mas não consegui. Não era possível organizar aqueles fatos, assim como não era possível evitar por mais tempo uma onda que crescia, barrando todos os outros gestos e todos os outros pensamentos. De repente, vc parte e eu fico. Triste.

Today

'Tá limpo. Sem ironias. Sem engano. Amanhã, depois, acontece de novo, não fecho nada, não fechamos nada, continuamos vivos e atrás da felicidade, a próxima vez vai ser ainda quem sabe mais celestial que desta, mais infernal também, pode ser, deixa pintar.' (CFA)

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

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Nós tínhamos uma coisa que chamo de ‘identificazzione di una donna’. Era uma aproximação de alma que rolava comigo, com você. ERA.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Hoje

Ficar bem nem sempre deixa outras opções. É estranho quando as coisas simplesmente têm de terminar. É o estágio onde todos os sentimentos já evoluíram para um nada - ou talvez para um tudo não muito entendido, sei lá. Mas é o nada que você opta para parar de sentir dor. No início você briga,  não entende, tenta entender, chora, faz drama mexicano- também é normal, faz parte e vira até um charme no fim das contas. Então , com o tempo (esse sim, o fiel amigo) te faz perceber que é cansativo demais manter esse jeito de levar as coisas. Acostuma-se... Não que pare de doer, mas que cai no seu entendimento que às vezes perdemos algo e não há solução, ou uma solução temporária de coisas ótimas vindouras, nunca se sabe, NUNCA. No fim você coloca um sorriso no rosto e finge que é sincero, até que a vida o faça realmente ser. E faz! Talvez os amores eternos sejam amenos e os intensos, passageiros. De toda forma, o que se aprende com qualquer relação que acaba, é REALMENTE pra vida toda e isso NEM A VIDA tira.  NADA tira. Fica a saudade, que de tão linda, também não vai embora. Nem se eu mesmo quisesse... É isso o que esse coração aqui guarda hoje: teus sorrisos de sete lindos meses e de tantos outros secretos [...] Fiquemos em paz, de coração e alma abertos.

domingo, 24 de outubro de 2010

"Fiquei durante muito tempo trancado no quarto hoje. E tive que lutar várias vezes contra o desejo de chorar. Ainda estou lutando. Não vou chorar."

terça-feira, 28 de setembro de 2010

- Eu te amo. – ela sorriu, tímida.
- Você me ama?
- Não. - respondeu ele sorrindo
- Todos os que amo vão embora. Eu não suportaria vê-la partir.

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No meio da fuga, você aconteceu. E agora?

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Né?

Amor significa a arte de estar com os outros. Meditação significa a arte de estar consigo mesmo. São dois aspectos na mesma moeda. Uma pessoa que não sabe como estar com ela mesma não pode relacionar-se com os outros. Assim, o relacionamento precisa se tornar um espelho: veja o que você está fazendo, como está fazendo! O que está acontecendo ao outro? Você está provocando sofrimento nele? Você está criando um inferno para ele? Se está... se realmente está, então retire-se.




sábado, 28 de agosto de 2010

Esforço.

Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas pra isso preciso saber se você vai também. Porque sozinho, não vou. Não tem como remar sozinho, eu ficaria girando em torno de mim mesmo. Mas olha, eu só entro nesse barco se você prometer remar também! Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes. Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito, vou todo dia pra academia. e até saio mais cedo do trabalho. Mas você tem que prometer que vai remar também, com vontade! Eu começo a ler sobre política, futebol, ficção científica, até a gostar de drags eu prometo. Aprendo a pescar, se precisar. Mas você tem que remar também. Eu não desisto fácil, você sabe. E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos, mas eu entro nesse barco, é só me pedir. Perco a preguiça de dirigir só pra atravessar o mundo pra te ver todo dia. Mas você tem que me prometer que vai remar junto comigo. Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir. Mas a gente tem que afundar junto e descobrir que é possível nadar junto. Eu te ensino a nadar, juro! 

Mas você tem que me prometer que vai tentar, que vai se esforçar, que vai remar enquanto for preciso, enquanto tiver forças! Você tem que me prometer que essa viagem não vai ser a toa, que vale a pena. Que por você vale a pena. Que por nós vale a pena.

Remar.
Re-amar.
Amar.

Hoje.

"Talvez você pule esses três ou quatro muros que nos separam e segure a minha mão, assim, ofegante, pra nunca mais soltar."

sábado, 24 de abril de 2010

Caio Fernando Abreu




"Bom, feliz talvez ainda não,mas tenho assim... aquela coisa... como era mesmo o nome? Aquela coisa antiga, que fazia a gente esperar que tudo desse certo, sabe qual?

— Esperança? Não me diga que você está com esperança!
— Estou, estou."        

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Hoje!

E a saudade... Mistura com açucar e fica docinho! =)

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Perdoem o silêncio, o sono, a rispidez.