Sabe aquele coisa que já ouvimos muito por ai daquele que sem saber que era impossível, foi lá e fez? Foi lá, encarou o desafio e venceu! Poxa, que lindo isso. Isso já ocorreu no futebol (ae meninos!) e em muitos outros tantos setores da vida. Incontáveis vai ... Nem vou citar times, numa equipe de tantos homens. Pois bem ...
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Convenhamos que dependendo de como estamos na vida, não é um momento muito confortável contar a alguém um projeto nosso, nutrido e acalentado onde mora nossa mais viva esperança. Esse alguém pode (e muitos olham) num olhar superior como se dissesse: " Coitado, tá variando... onde ele pensa encontrar tanta capacidade pra tanto?" Mais uma pérola do negatismo (ecaaaa!).
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O bom meus amigos, fortes como somos, sabemos que é assim que o mundo age. É assim que ele se mostra VIDA. É assim que ela coloca obstáculos, todos com propósitos certeiros. É essa a peneira que o universo utiliza para selecionar os MELHORES. Nesse caso, no NOSSO caso, estamos saboreando essa peneira. É empolgante ser peneirado. Ele - o Universo - só peneira porque sabe que só os bons, empenhados e vividos ficam. É um mecanismo pra nao ser tão infiel assim aos não tão preparados. Sabemos.
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Na copa de 94, um novo obstáculo surgiu à frente de um jogador com uma afirmativa tendenciosa (olha o universo usando a peneira!) de um repórter:
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- Fulano, o goleiro da seleção x afirma nunca ter ouvido falar de você.
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Resposta cheia de crença em si mesmo:
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- Ao final do jogo ele terá ouvido falar de mim.
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Para jogar, treino. Para treino, disciplina. Para disciplina, humildade. Para humildade, ser-humano (sejamos humanos!) Treine a crença em sí mesmo. Discipline suas ações. Humilhe seus egos. E sejamos humanos, e não só ser-humanos.
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Planejemos, não coisas somente coisas daqui a meses e anos. Planeje hoje e amanhã. Planos profissionais e espirituais, afetivos, matrimoniais e perca de vista esses planos. Liste-os, partindo de um projeto, como um arquiteto faz mesmo. Quanto maiores as metas e planos, estejam certos queridos que estas sejam as medidas que melhor se encaixem ao que somos.
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Pode ser mesmo que o mercado passou por um crise horrenda, que o dólar tenha subido, que as bolsas do mundo todo tenham caído. Mas pode ser também que em meio a esse tsunami todo, todos nós não tenhamos deixado a famosa peteca cair. Não deixamos, tenho certeza. Por isso, não duvide desse universo quando seu concorrente se despuser a buscar e a vender para aquele cliente chato que não compra nunca. Talvez o próprio universo tratou de afasta-los de nós.
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Uma amiga, irmã ou sei lá o que em outra vida, me disse essa semana: " Vitor, é a sua cabeça. Percebi que tá faltando vc acreditar um pouco mais nas suas coisas". E ela nem sabe que eu dormi bem melhor depois de ouvir isso. Talvez nem vá saber. Talvez saiba e dê um sorriso lendo isso agora. Então, acredite também. Não custa.
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Pensando nisso e voltando na ciranda do jogo de futebol que citei no início ... O Index é um jogo de um time bonito: tem jogador magro, gordinho, corredor, barbudo, músico, tem até carequinha (esse deve ser o capitão que todos gostariam de ter). Não vou me esquecer da juíza loira que se tivesse um apito estaríamos perdidos. Todos, impressindíveis para que o placar seja bonito. Se um faltar, os outros talvez manquem. E jogador mancando, a torcida vaia.
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Como aquele jogador onde nem era tão conhecido assim, ao final desse mesmo jogo todos terão ouvido falar da gente. Todos, sem excessão.
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E estaremos sorrindo. Suados. Mas sorrindo. (e sem vaias)
Utas!